Após três anos de aposentadoria, Michael Schumacher voltou à F1 em 2010 com um contrato de três temporadas com a Mercedes. Com o acordo aproximando-se do fim, surgiram rumores de que o piloto poderia adiar o novo ponto final de sua carreira e renovar com a equipe chefiada por Ross Brawn.
Os dirigentes do time já declararam que gostariam de estender a parceria, mas o heptacampeão da categoria sempre pregou cautela sobre o assunto.
Nesta terça-feira (21), o time de Brackley voltou a afirmar que quer a permanência do ex-piloto da Ferrari. “No momento, nós não estamos conversando com nenhum outro piloto”, disse Brawn à revista ‘Sport Bild’. “Também acredito que ele não esteja conversando com outros times”, continuou o dirigente.
Para o chefe da Mercedes, se o Michael gosta de estar na F1 e atinge os resultados esperados, não há motivos para encerrar a parceira. “Se o Michael ainda gosta do que está fazendo e traz os resultados que esperamos, porque não? Ele, definitivamente, não disse que está brincando com a ideia de parar”, ponderou Ross.
Norbert Haug, vice-presidente da Mercedes, destacou que Schumacher é tão rápido, às vezes mais rápido, que seu companheiro de equipe, Nico Rosberg, o que é impressionante “porque Nico está, sem dúvidas, entre os cinco melhores pilotos da F1”, disse o dirigente ao jornal ‘FAZ’.
Ross Brawn admitiu, no entanto, que o germânico levou mais tempo que o esperado para entrar em forma e reconheceu que o primeiro ano foi bastante difícil.
“Levou um pouco mais de tempo do que planejamos para o Michael estar onde queria – e muito mais do que eu podia imaginar”, falou. “O primeiro ano foi difícil”, reconheceu.
“Eu acho que ele fez um excelente trabalho nas corridas do segundo ano, enquanto o Nico foi um pouco melhor do que ele na classificação”, analisou Ross. “Acho que isso realmente o frustrou”, encerrou.
Os dirigentes do time já declararam que gostariam de estender a parceria, mas o heptacampeão da categoria sempre pregou cautela sobre o assunto.
Getty Images |
Brawn quer manter atual dupla para a próxima temporada da F1 |
Nesta terça-feira (21), o time de Brackley voltou a afirmar que quer a permanência do ex-piloto da Ferrari. “No momento, nós não estamos conversando com nenhum outro piloto”, disse Brawn à revista ‘Sport Bild’. “Também acredito que ele não esteja conversando com outros times”, continuou o dirigente.
Para o chefe da Mercedes, se o Michael gosta de estar na F1 e atinge os resultados esperados, não há motivos para encerrar a parceira. “Se o Michael ainda gosta do que está fazendo e traz os resultados que esperamos, porque não? Ele, definitivamente, não disse que está brincando com a ideia de parar”, ponderou Ross.
Norbert Haug, vice-presidente da Mercedes, destacou que Schumacher é tão rápido, às vezes mais rápido, que seu companheiro de equipe, Nico Rosberg, o que é impressionante “porque Nico está, sem dúvidas, entre os cinco melhores pilotos da F1”, disse o dirigente ao jornal ‘FAZ’.
Ross Brawn admitiu, no entanto, que o germânico levou mais tempo que o esperado para entrar em forma e reconheceu que o primeiro ano foi bastante difícil.
“Levou um pouco mais de tempo do que planejamos para o Michael estar onde queria – e muito mais do que eu podia imaginar”, falou. “O primeiro ano foi difícil”, reconheceu.
“Eu acho que ele fez um excelente trabalho nas corridas do segundo ano, enquanto o Nico foi um pouco melhor do que ele na classificação”, analisou Ross. “Acho que isso realmente o frustrou”, encerrou.
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